Acrescento de vida: a gratuitidade das provocações, do provocar para inferiorizar, para acabar, para deturpar aquilo que existe, disfarçando-se numa pele de carneiro quando a essência vive da traiçoeira arte de lobo, é espelho de falta de carácter. É maldade no seu estado mais puro. É atitude de desprezável apreciação. É a pobreza total e que nem o dinheiro, por muito que tenhamos, pode comprar.É a falta de respeito por quem se provoca, pelo que se quer e se engana, pelo mundo...
A lição é simples: tudo se descobre. E, um dia, colho aquilo que semeei, e já diz o velho ditado: "Quem semeia marés...".
Pode doer. Dói. Pode levar-nos ao limite da lágrima que escorre por tão pouco não acreditarem e por nos fazerem parecer o autor mau. Leva. Pode fazer esmorecer. Faz. Mas tem de valer a pena. Tudo que fazemos de coração tem de valer a pena. Quando nada se faz para ver mal no outro tem de valer a pena. E eu acredito, tudo se paga neste mundo. E saber-se-á de onde emanam provocações gratuitas.
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