quinta-feira, 26 de julho de 2012

"...Noites de Verão onde o sabor a sol e o toque da brisa quente apodera corpos e mentes equilibradas levando-os a querer sentir e a delirar por ter.
-Querer e não ter é frustração! (Ecoa a mente em tentativa de controlo).
-Mas querer e não dizer é egoísmo por nós mesmos. É martirizar-mo-nos voluntariamente! (Grita o teco em explosão)
Momentos de solitária negação seguiram-se, como que uma balança de pesos em que o fiel entre o querer combate atrofiantemente com o não ter.
Em vão. Venceu o óbvio e querer foi como que ter, como que sentir, como que tocar, como que presenciar.
Faltou algo (falta sempre algo neste querer e não ter ). Mas o resto, o resto esteve lá e esse imagem a imagem, som a som, letra a letra, valeu bem a pena! ..."


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