terça-feira, 24 de julho de 2012


Um fim de tarde fantástico, onde o vento do Cabedelo anunciava uma grande noite de festival. 
No Moche havia de tocar "João Só e os Abandonados" que nos prometiam levar "A Marte" em buscar da "Sorte Grande", antes de um "Chico" que a bela Luísa Sobral nos havia de apresentar (TOP este concerto!).

No "corredor" e enquanto a noite ainda não caia no recinto, gerava-se vida, desafio atrás de brinde, e brinde atrás de desafio.
"Ora diga-me o seu nome, coloque a sua criatividade no máximo e leve uma t-shirtzinha nova para casa" ("Don't worry, be happy". Criatividade máxima a minha..eheheheh). 
"Olha vai uma raspadinha e a "cautela" da popular que anda à roda na quinta-feira, e tem um belo de um chapéu festivaleiro..."
"Ora aqui temos o JN e ainda mais um DVD..."
"Ora aqui dança-se ao som do ICE TEA..."
 "Entre na carrinha com o maior número de amigos e ganhe o belo do bilhete para a Azurara Beach Party..."
E o belo do lencinho da TMN para fazer juz ao festival à beira-rio, nem vê-lo. "Esgotou-se", constou-me...

Pré-palco principal ainda de atentar no frenezim de festivaleiros; na zona VIP que não visitei mas espreitei; nas conversas improváveis escutadas aqui e ali; na limpeza do WC do mulherio (para um festival estavam em muiiiito boas condições); na bela da pizza ao jantar; da fila imensa para um café e da elevadíssima afluência ao stand da Comercial para um "recuerdo" com os cromos das manhãs!

No palco principal ouvi solitariamente um pouquinho de Mónica Ferraz; bebi um Morangão (dizem que é morango com o famoso "O que é que se bebe aqui?") ao som de "The Hives" que conhecendo apenas uma música, fizeram um concerto em grande; dancei no pó ao som de Anastacia com novas companhias animadas e bem-dispostas (Não foi um concerto em grande. faltou-lhe cenário. Mas a voz característica esteve lá no som dos seus eternos hits) e bombei com Pedro Abrunhosa com companhia e toque sublime, num momento do verbo "desfrutar"!

Do rescaldo fica a animação, as boas companhias, o bom ambiente, os looks descontraídos, os brindes, a vivência e o pó, muito pó que lá levantava nos passos de dança mais violentos!

Foi, "Marés Vivas. No Cabedelo. Desde o século XIX que existe um Barco Rabelo!"
Marés Vivas 2013, ate jáaaaa!








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