sexta-feira, 21 de novembro de 2014

Queria. Não sou. Vem. Não te vás.



"Prefiro calar...

Quando escuto uma mentira, prefiro não comentar...
Dói ?
Sim.
Mas acredito que vai doer mais a quem a disse, a quem a espalhou e tenta enganar a todos...quando na verdade se está a enganar a si próprio.
Prefiro calar...esperar...sem interferir até à verdade...
Sim...a verdade chega...mais cedo ou mais tarde...
Tropeça numa e noutra, e não consegue fugir, acaba por ser derrubado quem a falou...
Esta é a minha forma, escutar...não me manifestar e deixar que um dia o destino a deixe manifestar...

Prefiro Calar...não me pronunciar...
Não vai tardar, e a realidade vai a revelar...

(Ana Pôla)"



Ensinamentos supremos. Não! Não sou assim. Tenho a transparência na ponta da língua que vem ligada ao coração.Automático.

Se perco? Perco. 

Se dói? Imenso.
Acredito que a verdade vem. Sei que sim. Mais ainda quando está espellhada a casa palavra e gesto corrompido. Mas e se ela demora a chegar e quando cá estiver for tão tarde? Não quero deixar...

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