quarta-feira, 15 de janeiro de 2014

Desastrada do dia!

Cabeça no ar, aluada, distraída, esquecida... Tem dias que sou nada, tem outros que desce em mim toda uma característica e se aloja a ponto de não me largar, tem outros em que vêm aos pares, e para desgraça, minha e dos demais, tem mais uns quantos que é todo ao mólho.
Hoje foi dia!
Café no sítio e hora do costume e aquela velhinha sensação de sair do carro e pressentir que nos falta alguma coisa e que na hora sempre verificamos que não era nada e que mais tarde comprovamos que é sempre alguma coisa (nada de aprender, portanto...).
Assim foi. Regresso 5 minutinhos depois e eis que desapareceu a chave do pópó. Mexe na bolsa pa direita, ora vira tudo para a esquerda, ora tira tudo cá para fora. Nada. Já a bufar, os olhos batem na ignição do carro e lá está ela impávida e esquecida. Solução quando todas as portas estão fechadinhas não fossem roubar a chave: regressar a casa (relativamente perto para sorte e de boleia para compensar) arrancar a chave suplente e regressar para seguir a viajem, concluindo que isto está cada vez pior.
O que ajuda mesmo à distracção?
Concentração?. Ocupação? Prontos, estamos com tendência a piorar, "portantos"!

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