quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

E a desastrada continua...

E eis que nem 15 dias passados e a história (daqui) repete-se, eu do lado de fora e a chave para abrir o automóvel do lado de dentro que, para evitar maleitas do alheio, ficou fechadinho qual baú secreto.
Mas, repetida a dose e até os protagonistas ( a anterior boleia, ficou a pé também), desta vez muda o cenário: Bila Berde, 3h da madrugada e uma chuvosa noite invernal...
Força uma porta, depois outra. Verifica o porta bagagem, força-o com uma outra chave que puf, partiu. Altura de medir e apalpar os vidros de uma ponta a outra a ver se tinham ponta por onde se lhe pegassem. Nada. Olha para o carro e para a escuridão da noite. Soluções: partir um vidro vs ligar aos amigos para pedir um carro e fazer a viagem de busca da chave suplente.
Faz-se luz. Bombeiros que são sempre voluntários a meia dúzia de metros, fomos lá. Nada de chaves mestras ou coisas do género, só dois ajudantes na tentativa de arranjar solução.
Regressamos e voltamos, agora a 8 olhos, a inspeccionar o "ecoponto" com rodas e nada parecida dar, nem outras chaves, arames, cordas por entre as portas, como nos filmes de acção seguindo o crime do ladrão. Medida drástica: partir um dos vidros. Dos pequeninos para o frio e o prejuízo ser menor.
Ferramenta a postos, uma qualquer chave de fendas do carro de um dos ajudantes, e com toda a força esbarra no vidro que de duro e seguro não se moveu nem rachou. Tentativa dois e três e nada. Apenas barulho não muito apropriado para o avançar da hora.
Nova solução: o quebra vidros usado pelos bombeiros nas suas manobras de socorrismo e a coisa foi instantânea e silenciosa.
Vidro estalado, chave acalçada e plástico a embelezar o bóilede durante dois dias.
Moral da história: Vou de mal a pior. Interno-me já ou espero que a coisa piore? A dúvida que persiste!!!

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